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Governo avalia prorrogação do auxílio emergencial em 3 parcelas, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300

[07:13, 24/06/2020] Casa dos Celulares.com: O governo vai prorrogar o auxílio emergencial pago aos trabalhadores informais, mas precisa decidir por quanto tempo e qual o valor a ser pago. Atualmente, o auxílio está sendo pago em três parcelas de R$ 600, a última referente a este mês de junho,
A ideia sobre prorrogação que mais sensibiliza o presidente Jair Bolsonaro é a de pagamento escalonado em valor decrescente, em três parcelas: R$ 500 em julho; R$ 400 em agosto e R$ 300 em setembro.
A proposta é estimulada pela área política do governo porque haveria uma "preparação" do beneficiário para o fim do pagamento do auxílio emergencial.
E, ainda, se estenderia por mais três meses, tempo necessário para o governo fechar a preparação do programa Renda Brasil, que tem a pretensão de ser um forte programa social, reunindo vários outros programas sociais, e deve ser lançado no segundo semestre.
A equipe econômica evita comentar o assunto, repetindo apenas o que já falou o ministro Paulo Guedes: que o possível até agora é o pagamento de duas parcelas de R$ 300 e que quem decide é o presidente Jair Bolsonaro
[07:14, 24/06/2020] Casa dos Celulares.com: O presidente já disse que não é possível repetir o pagamento de R$ 600,00 em três parcelas mas, de olho nas pesquisas, quer estender o programa por mais tempo.
[07:14, 24/06/2020] Casa dos Celulares.com: Com a pandemia do coronavírus e mais as recentes crises, inclusive a do caso Queiroz, a ala política do governo constatou que a aprovação do presidente cresceu entre os mais pobres – justamente os beneficiários dos programas sociais, como o auxílio emergencial – e perdeu apoio na classe média.
Isso faz crescer o interesse do governo em reforçar os programas sociais – a partir do Bolsa Família e outros programas que têm menor impacto social, mas custam muito ao Tesouro.
A ideia é reuní-los no que está sendo chamado de Renda Brasil. A unificação desses programas é tarefa mais difícil e demanda tempo até ser fechado o cadastro dos beneficiários.

Sem feijão mágico, Valdemiro corta salários de funcionários e atrasa aluguel

O apóstolo Valdemiro Santiago, líder e fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD), está cortando salários e demitindo funcionários em sua rede de TV e de rádio. As informações são do colunista Ricardo Feltrin, do UOL.
Devido a crise financeira provocada pela pandemia de coronavírus, Valdemiro também tem reduzido pagamentos para uma parte da estrutura de sua igreja.
Segundo o colonista, grande parte dos templos da Igreja Mundial estão com contas atrasadas, como: água, luz, aluguel, e outros custos de manutenção.
As igrejas já foram reaberta há algumas semanas, no entanto, a arrecadação sofreu uma grande queda, e o que consegue não tem sido suficiente para quitar todas as dívidas.

O apóstolo tem usado os programas na TV para pedir doações aos fiéis, e criado várias estratégias para arrecadar mais, porém, não tem tido muito efeito. Durante a quarentena, o apóstolo postou um vídeo desabafando: “Vão quebrar a minha igreja”.
A situação ainda é mais difícil para os pequenos ministérios, que literalmente estão quebrando. Muitas igrejas entregaram os templos, que eram em prédios alugados, e voltaram para o zero. Além disso, salários de funcionários e contas de despesas estão atrasadas, e a maioria dos fiéis desempregados sem ter como ofertar e dizimar.

Bolsonaro recomenda invadir hospitais: "Arranja jeito de entrar e filmar"

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro fez um pedido à população: que entrem em hospitais públicos e/ou de campanha e filmem leitos destinados à COVID-19, para saber se estão vazios, ou não. A ‘invasão’ recomendada por Bolsonaro é para que imagens sejam produzidas e repassadas em seguida como ‘provas’ à Polícia Federal.
Bolsonaro disse que todas as imagens que são enviadas como 'denúncias' para as suas redes sociais são analisadas e enviadas para a Polícia Federal ou para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A recomendação dada pelo presidente é que a população ‘arranje um jeito de entrar e filmar’ hospitais públicos.
“Tem hospitais de campanha perto de você, tem um hospital público, né? Arranja uma maneira de entrar e filmar. Muita gente vem fazendo isso, mas mais gente tem que fazer para mostrar se os leitos estão ocupados, ou não. Se os gastos são compatíveis, ou não. Isso nos ajuda. Tudo o que chega para mim nas mídias sociais, fazemos um filtro e encaminho para a Polícia Federal ou para a Abin, e lá eles veem o que fazem com os dados. Não posso prevaricar. O que chega ao meu conhecimento, passo para frente para diligência deles para análise e processo investigatório, ou não”, afirmou.
Bolsonaro também afirmou que alguns governadores estão tendo um ‘ganho político’ com mortes relacionadas à COVID-19. Para o presidente, gestores estão atribuindo óbitos por outros motivos como coronavírus para ‘culpar o governo federal.
“São dezenas de casos que chegam por dia nesse sentido. Não sei o que acontece, o que querem ganhar com isso. Tem um ganho político dos caras, só pode ser isso. Aproveitando que as pessoas falecem para ter um ganho político e para culpar o governo federal. Não tem como impedir essa doença, o óbito. O que acontece, na verdade? Quem contrai o vírus, se tem comorbidades ou idade avançada, são pessoas mais fracas, a possibilidade de entrar em óbito é grande”, disse.
Nesta quinta, o Brasil ultrapassou a marca de 40 mil óbitos por coronavírus. De acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, 40.919 vidas foram perdidas por complicações da doença. Também já foram registrados 802.828 notificações de pacientes infectados por COVID-19.

Brasil registra 1.269 mortes por coronavírus nas últimas 24 horas

 Com mais 1.269 mortes registradas nas últimas 24 horas, o Brasil totalizou 46.510 óbitos causadas pelo coronavírus nesta quarta-feira (17), segundo dados do Ministério da Saúde. O país também computou 32.188 novos casos confirmados de infecção, elevando o total para 955.377. O levantamento do governo também aponta 463.474 recuperados, equivalente a 48,51% dos casos. 
 Epicentro da doença no país, o Estado de São Paulo bateu novo recorde de registros de mortes por coronavírus em um dia ao anotar 389 óbitos nas últimas 24 horas. O Estado acumula 11.521 vidas perdidas em razão da doença. Em relação ao número de casos, São Paulo registrou 1.232 novos infectados no período, somando 191.517 desde o início da pandemia. 
Nesta quarta-feira, o Rio Grande do Sul chegou a 387 mortes causadas pelo coronavírus ao registrar 13 nas últimas 24 horas. O Estado também anotou mais 744 pacientes com diagnosticado de covid-19, totalizando 17.128 casos. O número de recuperados é de 13.803, o que representa 81% do total de casos, e 2.934 pessoas seguem em acompanhamento médico. A doença já é registrada em 358 municípios gaúchos — 72% do total.
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Mito ou verdade: O nome fica limpo após 5 anos no SPC e Serasa?

Os serviços de proteção ao crédito, como o SPC, Serasa e Boa Vista, utilizam informações de adimplência e inadimplência, tanto de pessoas físicas quanto jurídicas para fins de decisão sobre crédito.
Ter o nome limpo nesses órgãos é importante para que o usuário tenha acesso a ofertas de empréstimos, financiamentos ou cartão de crédito mais vantajosas no mercado financeiro.
Boa parte das instituições financeiras também utilizam dessas informações para conhecer os hábitos de compra do indivíduo. Caso o nome esteja na lista de devedores, a liberação ao crédito se torna quase impossível.
O nome fica limpo após 5 anos no SPC e Serasa?
A resposta é sim! Mas, há ressalvas. Caso um devedor tenha seu nome nos referidos órgãos por alguma dívida há mais de cinco anos, seu CPF não ficará visível nas listas de restrições.
Contudo, os débitos vencidos continuarão existindo e sendo cobrados, assim como eventuais ações jurídicas. Isso porque apenas o nome deixa de constar.
Se o devedor possui outras dívidas, e com tempo menor de inadimplência, o cadastro ainda será evidenciado nas listas.
É importante lembrar que a inadimplência — não pagamento de uma conta ou dívida —, dependendo do caso, pode prescrever em crime depois de um determinado período de tempo.
Dicas para sair da negativação
Uma dica para sair de uma vez por todas da lista de negativados é se esforçar em conseguir uma renda, principalmente se estiver desempregado.
Com um fluxo de rendimento mensal, fica mais fácil reorganizar a vida financeira e traçar estratégias para quitar as dívidas e ter o nome limpo nos órgãos de crédito.
Outra alternativa é separar 10% da renda para esse fim e buscar serviços de apoio ao inadimplente, como o Feirão Serasa Limpa Nome, que oferece oportunidades de quitar dívidas em diversas empresas e com descontos de até 90% do valor.

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